quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O amor que nunca morre*

O site/blog/app parenting tem um post bacana, de Patricia Curtis, que lista "as 6 amigas que toda mãe precisa ter".

Para cada tipo, ela ensina por que você precisa desta amizade e como mantê-la.

Aqui, cabe uma questão: para mim, não importa o gênero, ok? Tenho um amigão que cuidou de mim (e da minha gana por açúcar) na gravidez, se preocupou comigo (e com meus humores) no pré e pós-parto e até hoje é meu parceirão em tardes movidas a Coca zero, sorvete e biscoitos de polvilho, ao som de Patu Fu.

Vamos à lista:

1) Uma mãe no mesmo barco que você
2) Uma amiga sem filhos
3) Uma amiga vovozona
4) Uma amiga que faria qualquer coisa por você
5) Uma amiga invejável (em tudo)
6) Uma amiga brutalmente honesta

E você? Se empenha em manter seus amigos ou é daquelas que só reclama de que ninguém se lembra de você ou que só procura os outros quando precisa de alguma coisa?

"A amizade é um amor que nunca morre."
Mário Quintana*

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Parenting Cartoons from the New Yorker

É bom se acostumar...


http://www.arcamax.com/newyorkerparenting/s-136308-956098?source=1930

不,谢谢 (ou Bù, xièxiè)

"Não, obrigada!"

É minha reação ao artigo publicado na semana passada pelo Wall Street Journal (http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704111504576059713528698754.html).

A questão ali posta é "quem produz as melhores mães do mundo?" China ou EUA? Então, tá! Parte-se do princípio de que é possível generalizar e que o padrão para "ser melhor" é "educar melhor". E "educar melhor" significa "ter mais azes na matemática e prodígios musicais". E crianças obcecadas por resultados.

A polêmica surgiu com o artigo da americana de origem chinesa Amy Chua, no qual ela critica a indulgência de pais ocidentais e defende um estilo militar de educação dos filhos. Eles estariam sujeitos a uma duríssima disciplina e privados de qualquer possibilidade de escolha (sem TV, sem videogame -- e nunca, nunquinha, menos que 10 na escola).

Professora de Direito da Universidade de Yale, Amy cita sua própria experiência na educação de duas filhas para sustentar que as chinesas são as melhores mães do mundo. E lá vêm mais de 7 mil comentários na página do WSJ e mais de 14 mil menções em facebooks e twitters da vida.

Legal, tem gente interessada na discussão. Sensacional. Mas precisa ser assim? Só A pode ser o melhor; ou só B serve. Não seria o caso de chegar a um meio termo? O que é bom para as americanas é bom para as chinesas ou é bom para o seu filho? A boa educação deve ser medida apenas pelo sucesso deles?

Os pequenos gênios seriam, então, o resultado da maternidade bem-sucedida. Hein? Não, obrigada.

Sou é a favor dos pequenos fracassos nossos de cada dia.

Um + Um

Pode parecer insensibilidade e egoismo, mas vou admitir. Como é bom um tempo a dois. E não a três.
É terapêutico, ainda mais depois de uma noite de sono muitíssimo mal-dormida.
A mocinha fica em casa, dormindo e repondo as energias para a próxima Sessão Coruja (ai, o dentinho).
Mamãe e papai vão passear. Como nos velhos tempos.
Sem maldade. É a realidade.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Estreia

Bem-vindos ao maravilhoso mundo da mãe moderna. Se tem um termo que diga tudo é "mothern". Sintetiza tão bem essa mulher: mãe, moderna, cheia de dúvidas, repleta de certezas, entupida de quereres e extravasando não quereres...

- Maenheeeeeeeee!

Ih, vou lá. Filho é bom também por causa disso. Nos faz voltar à realidade.